"PORQUE EU SEI QUE O MEU REDENTOR VIVE"


sábado, 27 de julho de 2013

Meu Tudo, Meu Amor

“Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem principados, nem coisas do presente, nem do porvir, nem poderes, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.” – Romanos 8:38-39
 
 
Senhor, não quero calar
a voz do Teu desejo em mim.
Quero calar, sim,
o desejo de criaturas que somos,
Inseguras...
Insanas...
Profanas...,
quando nos afastamos de Ti...


Vis são as paixões instintivas
dominadoras da razão;
produtoras de conflitos,
atritos inconcebíveis,
irracionais...
manchados de preconceitos,
defeitos e ilusões carnais.


Preciso trabalhar-me em oração,
seguir fielmente Tua moção...
Modo obediente de ser,
de quem encontra em Teu querer
o que é preciso para a paz.


Ó Senhor fala ao meu coração!
Ouve a minha confissão,
perdoa-me por Teu favor...
Preenche-me em todos os sentidos;
não deixes espaço para o inimigo
porque quero ser somente Teu.
Meu Senhor e meu Deus;
Meu Tudo, meu Amor!



Frei Fernando
(Brasil)

sábado, 20 de julho de 2013

Ebenézer

 
 
Esta palavra de origem hebraica quer dizer “Pedra de Ajuda”.
 
 
Sendo um dos termos bíblicos mais significativos para a vida do crente, só aparece três vezes na Bíblia, nas duas primeiras como designação geográfica e na terceira, a mais importante, como memorial:
 
I Samuel 4:1 – Quando os israelitas saíram para lutar contra os filisteus, acamparam-se numa aldeia de Efraim chamada Ebenézer;
I Samuel 5:1 – Quando os filisteus se apoderaram da arca da aliança do Senhor e a levaram de Ebenézer para uma província filisteia;
I Samuel 7:12 – Finalmente quando Deus ajudou os israelitas a derrotar os filisteus e Samuel levantou um memorial da vitória, dando-lhe o nome de Ebenézer.
 
“Tomou então Samuel uma pedra e a pôs entre Mispa e Sem, e lhe chamou Ebenézer, e disse: Até aqui nos ajudou o Senhor.” – Samuel 7:12
 
Os filisteus derrotaram os israelitas próximo à aldeia de Ebenézer. Aí o Senhor não foi “pedra de ajuda” para o seu povo por a estarem a agir sem fé, mas 20 anos depois, no mesmo campo de batalha, perante o arrependimento, fé e obediência de Israel, Deus fá-los sair vitoriosos.
Portanto, Ebenézer, é um marco de vitória, mas também de fé e gratidão.
 
Samuel está a lembrar ao povo de Deus dos nossos dias que as derrotas, dificuldades, dor, ou perdas que possamos sofrer na nossa vida, não se comparam à restauração espiritual e à superação, quando andamos por fé e obediência ao Senhor.
 
“Até aqui nos ajudou o Senhor!”

domingo, 14 de julho de 2013

Desconhecer o Evidente ou Aceitar o Desconhecido?

Por favor leiam este texto completamente.




No ventre de uma mulher grávida estavam dois bebés. Um deles desencadeou um diálogo, perguntando ao outro:





- Acreditas na vida após o nascimento?
- Certamente; algo tem de haver após o nascimento! Talvez estejamos aqui principalmente porque precisamos de nos preparar para o que seremos mais tarde.
- Tolice, não há vida após o nascimento! Se isso fosse verdade, como seria essa vida?
- Eu não sei bem, mas certamente haverá mais luz do que aqui. Talvez caminhemos com os nossos próprios pés e comamos com a boca.
- Isso é um absurdo! Caminhar é impossível e... comer com a boca? É totalmente ridículo! O cordão umbilical alimenta-nos. Eu digo somente uma coisa: A vida após o nascimento está excluída, o cordão umbilical é muito curto.
- Certamente há algo. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui.
- Mas ninguém nunca voltou de lá, depois do nascimento. O parto apenas encerra a vida. E, afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia prolongada na escuridão.
- Bem, não sei exactamente como será depois do nascimento, mas com certeza veremos a mamã e ela cuidará de nós.
- Mamã? Acreditas na mamã? E onde é que ela supostamente está?
- Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela nada existiria.
- Eu não acredito! Eu nunca vi nenhuma mamã; por isso, é claro que não existe nenhuma mamã.
- Bem, mas às vezes quando estamos em silêncio tu podes ouvi-la cantar, e também sentes como ela afaga o nosso mundo, verdade? Eu acho que só quando nascermos teremos a vida real e agora apenas estamos a preparar-nos para ela...

(autor desconhecido)


Este texto é baseado numa hipótese, uma vez que não temos acesso às memórias da vida antes do nascimento. Porém, não é difícil imaginar este diálogo, atendendo a que a única compreensão do Universo que o bebé pode ter, nessa situação, é a barriga da mãe.
Qualquer indivíduo achará ridículo colocar a dúvida sobre a vida extra uterina, mas muitos julgam-se sábios por não acreditar na vida após a morte.
Se transferirmos o diálogo aqui ficcionado para a voz real de pessoas que não acreditam na vida quando deixarmos o corpo físico, facilmente compreenderemos que se trata de pura teimosia em desconhecer o evidente ou não querer aceitar o desconhecido.
 
“Porque no Evangelho se revela a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: o justo viverá da fé.
Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça.
Porquanto o que de Deus se pode conhecer nos homens se manifesta, porque Deus lho manifestou.
Porque as suas coisas invisíveis desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças,
antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.
Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.” – Romanos 1: 17-22
 

sábado, 6 de julho de 2013

Eu Estou Livre

 
 
I'm Free” – Um belo hino cantado pelos Gaither Vocal Band, que considero um dos mais inspirados e inspiradores grupos musicais evangélicos.